Dia 5 – 15.MAI.11 – Domingo
BARRANCOS – AMARELEJA – ALQUEVA – PORTEL – VIANA DO ALENTEJO – TORRÃO – ALCÁCER DO SAL – ALBERGARIA – ALCÁCER DO SAL – BARRAGEM DO PEGO DO ALTAR
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Travessia alentejana de leste para oeste - O Coração do Alentejo |
Já a manhã findava e uma vez mais mudamos de rumo. Havia pensado subir ali pela zona de Marvão, mas o convite para ir próximo de Alcácer com parte da comitiva, alterou-me os planos.
Atravessei o Alentejo de lés-a-lés de Este para Oeste, seguindo o percurso ''curto'' de um dos GPS.
Levou-me de Amareleja ao Alqueva cuja albufeira revisitei. Sempre muitos visitantes curiosos... barragem plena...
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pela dimensão do automóvel lá em baixo, a meio da estrutura, se tem a noção da grandiosidade do complexo |
Mesmo a jusante a água não rolava por entre a encosta por encontrar a barragem seguinte de ''portas fechadas''...
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Fontanário em Viana do Alentejo |
Prossegui por Portel e Viana do Alentejo... sempre que me desloco ao Alentejo, apetece-me sempre parar em todas as pequenas localidades, conversar com os locais e tentar entender como se desenrola a vida nestas simpáticas e hospitaleiras terriolas... mas... a ''gastronomia'' também me atrai e me faz trair a intenção de percurso a percorrer.
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''passarinhos''' |
Finalmente chegado ao Restaurante ''Km10'' do Madeira, nosso ''camarada de armas'' ali para os lados de Albergaria na estrada nacional que liga Alcácer do Sal a Grândola, já a mesa estava posta num recanto familiar do Restaurante.
A ''estrela'' do suculento almoço? Um arroz de ''passarinhos''... E mais não digo...
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A fora de comum zona de descarga da Barragem Pego do Altar |
As despedidas da família Madeira que tão bem nos recebe, dos restantes amigos que rumaram a suas casas lá mais para norte e a minha decisão foi de pernoitar num local que não havia ainda experimentado nem tão pouco conhecia... Logo após Alcácer (onde ficaria bem junto ao Rio ou no camping municipal), na estrada que vai para Montemor-o-Novo, após 12 km de Alcácer, na margem da Barragem do Alto do Altar.
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Melhor cenário que este? |
O local tem próximo um Restaurante. Não fiquei só pois estavam lá AC Alemãs e Francesas que apenas foram como eu pernoitar.
Um autocarro transformado com automóvel atrelado... que juntamente com os restantes Alemães me deu entender que passariam vários dias no local.
Noite calmíssima.
GPS - N 38º 25' 14.8'' W 8º 23' 30.1''
Percorridos: 777 km (dia 208 km)
Dia 6 – 16.MAI.11 – 2ª. Feira
BARRAGEM PEGO DO ALTAR – ALCÁCER – MARATECA – INFANTADO – PORTO ALTO – VILA FRANCA DE XIRA – CARREGADO – VENDA DAS RAPARIGAS – BATALHA
Decidi rumar a casa. Muito zangado comigo próprio por não ter ficado mais uns dias a ''pastar'' no Alentejo... levei uma das bicicletas mas não saíu do poleiro... é que o calor não convidava e a TV (se não tivesse a ''box'' nem saberia) anunciava chuva e trovoadas...
Mudei de percurso e apontei para Vila Franca de Xira. Como já é habitual há muitos anos o trânsito na EN até ao Carregado é intenso. O restante percurso já bem conhecido fez-se normalmente.
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Repleta de AC a AS da Batalha |
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A bicicleta não saíu do poleiro... |
À chegada à Batalha constatei que a autarquia havia terminado a requalificação do parque contíguo à AS para AC, que ficou bastante agradável. A zona estava repleta de AC.
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a AS mesmo ao pé do Mosteiro da Batalha |
Conforme o previsto, a chuva caiu copiosamente e o ribombar dos trovões convidaram.me a ficar no ''habitáculo'' a confecionar as refeições.
Percorridos: 973 km (dia 196 km)
gps: N 39º 39' 41.5'' W 8º 49' 31.8''
Dia 7 – 17.MAI.11 – 3ª. Feira
BATALHA - BRAGA
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Quem passa na EN1 não fica indiferente perante a magnitude do Mossteiro da Batalha |
Pela manhã voltei uma vez mais a entrar no Mosteiro que óbviamente é Património Mundial. De uma enorme grandeza, só possível em tempo de abastança... não direi do Povo, mas do País, ou melhor do ''Poder''.
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rendilhados maravilhosos |
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A entrada principal |
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a entrada lateral |
A chuva aliviou e mesmo assim ainda meti o tacho ao lume para continuar o regresso.
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,magnífica beleza |
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Mosteiro da Batalha e estátua equestre de Nuno Àlvares Pereira |
A opção já assumida foi de percorrer o IC1, até ao Porto.
É claro que mesmo tendo terminado a chuva a viagem se torna mais cansativa, pelo que do Porto a Braga não resisti e fiz o derradeiro trajeto em Auto Estrada.
Terei forçosamente de voltar ao Alentejo!
Percorridos: 1.225 Km (dia 252 km)
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