Neste último dia de Festividades, ficamos por 'casa' pela manhã. Desde a meia-noite que os foguetes, bombas e bombinhas estralejam. Mesmo aqui a 7 kms do Centro da cidade não somos poupados à passagem de grupos encabeçados pelos porta estandartes, figurantes onde os masculinos não abundam e, claro, a mini-banda de música.
Na TV assistimos à queima diária de toneladas de fogo de artifício colocado no solo e em 'latadas' na Praça do Ayuntamiento, onde milhares de pessoas se acotovelavam.
Após o almoço estava anunciada a chegada de chuva que ainda não havíamos sentido desde a chegada na 5ª. feira passada.
De autocarro seguimos para a Cidade das Artes, uma zona da cidade onde os edifícios e espaços verdes contemporâneos dão um toque de modernidade a esta enorme cidade.
No final da tarde fomos de novo ao centro citadino para assistir ao ''desfile do fogo'' que não nos cativou sobremaneira porque devido à chuva caída, nos parece que a saída foi um tanto atabalhoada... o 'fogo' apenas se iniciava no início da rua próxima sendo que ao pé de nós... levavam os dispositivos desligados.
Vi 'coisa' melhor nas Expo de Lisboa e Saragoça.
À noite, após o jantar ocorreriam cerca da meia-noite as ''CREMAS'', ou seja a 'queima' das 770 'Fallas' espalhadas pela cidade.
Um Festival de fogo de artifício em noite fria e ventosa tendo nós optado por assistir à mais perto no nosso bairro.
Uma ''seca''... seria às 0h... mas como os bombeiros teriam de monitorizar os efeitos do fogo para não atingir fortemente os prédios contíguos, começou a 'queimada' já depois da 1 da manhã...
Desiludiu-nos o evento pois pensávamos que o fogo de artifício sairia das próprias figuras, mas não, a gasolina espalhada na base faria o lume trepar a estrutura e não fora o trabalho já estudado e programado pelos bombeiros, os prédios contíguos sofreriam os efeitos do calor e chamas.
À chegada o aquecimento da casa rolante, voltaria a repor o bem-estar no habitáculo.
Amanhã teremos outro dia.
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