ARCOS DE LA FRONTERA – BORNOS - (Sevilha) - GUILLENA – MONESTERIO
Desde a meia-noite que choveu e bem até às 7 da manhã. Agradecido já que uns ‘garajolas’ andavam de cá para lá com as suas 'motinhas' que já me ia passando com eles… Com a chuva, o sossego dominou o espaço.
Pela manhã com as poças e pocinhas da chuva lá saímos em direção da última aldeia dos ‘’Pueblos Blancos’ que decidimos visitar – Bornos –.Nada de especial pois os dois pontos de interesse existentes, o que visitamos o ‘Monastério’ foi adquirido pelo ‘Ayuntamiento’ quando se encontrava degradado e agora funciona como escola secundária. O ‘Castillo’ que imaginava-mos lá no alto, afinal estaria localizado na parte baixa da aldeia. Seguimos pois sem o ver.
Prosseguindo…
Passada a habitual ‘cola'/fila da circular de Sevilha, aproximando-se a hora do almoço, decidimos parar num espaço criado para os autocaravanistas em Guillena, que é um espaço ‘automatizado’ onde se paga à peça… € 3,00 pelo espaço, outros pela electricidade e outros pelos serviços de água e ‘vasiado’.
Estacionamos no exterior do espaço e defronte o Restaurante tornou-se uma atracção irresistível.
No meu caso, uns ‘’chipirones a la plancha’’ (lulas pequenas com salada), um bom vinho de 14,5º me encheram o apetite.
Um pouco mais a norte, a chuva caíu abundantemente. Ao chegar ao local para pernoita em Monesterio ainda fomos a tempo de visitar o Museu do Jamon e no espaço dedicado aos autocaravanistas nos facultam electricidade graciosamente.
Como para elaborar uma sopa para o jantar a ‘varinha mágica’ faz das suas, aproveitei para a aprimorar o que me saíu muito bem.
Gps: N 38º 05’ 38.6’’ W 006º 16’ 37.1’’
Percorridos: 3.040 Kms ( dia 197 Kms )
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