16 e 17 julho 2016
Com a pequena intervenção cirúrgica realizada, nada melhor que me deslocar para Praia próxima onde nos meses de canícula há sempre lugar para fruir da brisa marítima com o sentir as águas no seu deambular sobre a areia.
O local escolhido é junto aos muros dos quintais das habitações onde numa extensão de um quilómetro raramente estão muitas viaturas e autocaravanas de igual modo.
O local é de tal modo generoso em espaços que até os motoristas dos camiões TIR o procuram para ali perto visitarem e pernoitarem em suas casas.
Chegamos com um dia de sol esplendoroso e ausência completa de vento. O mar chão mais parecia um imenso lago.
/// 23 julho de 2016 ///
Já com os ‘pontos’ retirados, voltaria este fim de semana quente a fruir deste espaço acolhedor.
Um pouco mais de vento fazendo com que a temperatura seja inferior nuns 12 a 15ºC que na minha cidade.
A nova proteção de calor… adquirida recentemente. uma tira de ‘nastro’ e na costureira cozido…
Quando o vento ataca, nas praias do Minho, os ‘pára-vento’ são a solução.
A caminhada nos passadiços em direção a Norte e o regresso pelos enormes quintais cultivados e pelo centro da terra em festa.
/// 24 julho de 2016 ///
Ao acordar espreitei e verifiquei que o convite para sair da toca estava lançado.
Pela manhã pelos passadiços e estradões percorri os 4 kms (ida) até Aver-O-Mar onde verifiquei que sacrificaram o meu espaço preferido mas todo o arranjo urbanístico efectivamente leva muitas centenas de veraneantes a percorrer toda aquela zona costeira
8 kms bem curtidos em passo médio.
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