Pelos vistos, a minha Gripe era Sazonal... a tal que mata que se farta, mas que uma vez mais me deixou em Paz.
Para comemorar o facto, meti uma lãs no corpanzil e fiz-e à estrada para terminar a cura nas friuras do Vale Glaciar do Zêzere...
Ao abastecer a viatura de combustível, levei comigo um exemplar do ''semanário'' da região '' O BALCÃO'' onde verifiquei que o já conhecido ''Monge Franciscano'' do Montariol (Convento Franciscano) próximo de Braga, já descobriu a ''vacina caseira'' para a Gripe A (H1N1).
Pois é!
Diz o entendido que as ''vacinas são um autêntico negócio'' e para estragar esse negócio, já tem o remédio caseiro para a ''cura e prevenção'' da Gripe A (H1N1)...
Só não consegue remédio para o senhor doentíssimo de nome Saramago.
2 ou 3 dias para a Prevenção ou Cura Total:
Numa garrafa de litro de água vazia, introduzir em metade da mesma:
- Cebôla e alho em partes iguais:
Na outra metade, preencher com meio litro de vinho branco e colocar a garrafa ao ar livre - agitar a mesma durante 6 ou 7 dias... e pronto, a ''vacina'' está pronta.
Colocar o produto numa colher de sôpa e ingerir a mesma às refeições durante 2 ou 3 dias!!!
E lá foi ou não chegará a tão temida gripe!!!
Atenção: Para que a receita redunde num êxito - não comer fritos nem fumados - apenas crus, cozidos ou grelhados nos 3 dias de tratamento.
E já agora, evitar os vinagres que são amicíssimos das gripes.
Dia 7NOV09 - Sábado
BRAGA - MANGUALDE - MANTEIGAS
Viagem um tanto ou quanto incómoda e desagradável pelo tempo cinzento e algo chuvoso.
No mondeguinho e no alto da pousada a temperatura rondava os 3ºC sendo que no fundo em Manteigas as nuvens andavam altas, mas o vento era incómodo.
As lareiras servem para dar conforto, e assim descansamos da fatigante viagem.
Dia 8NOV09 - Domingo
MANTEIGAS - TORRE - SABUGUEIRO - SEIA - NELAS - MANGUALDE - BRAGA
Dia aproveitado para as ''bricolages'' necessários num refúgio serrano... recolocação da ''bomba de água'', reposição da água da nascente pelo seu percurso de tanquinho em tanquinho até deslizar para o zêzere... e outras pequenas tarefas.
No final do dia fizemos o regresso pelo percurso mais complicado. Não imaginava que o nevoeiro desde a Torre até Seia tornaria os cerca de 30 km num autêntico ''apalpar'' do alcatrão... cerrado e escuro... mas lá fizemos a travessia. A repetir, mas em dias de sol sem núvens.
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