Dia 15 – 15.jun.13 – sábado
LINCOLN – YORK
Deixamos o magnífico parque natural com a manhã de sol.
Ao longo de estradas e vias rápidas a paisagem de enormes planícies, entremeadas de frondosas árvores, repleta de tons de verde e amarelo, com o céu azul mas encoberto de espaços de enormes flocos de nuvens quais gigantes de algodão branco.
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mais uma central nuclear... num curto espaço, uma 3! |
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um interessante bairro de York |
A uns quatro km de York, o trânsito fez-se no ‘pára arranca’ ou não fora sábado e os automóveis invadiam a cidade onde o estacionamento tem inúmeras alternativas ainda que pagas.
Previamente apontamos para um _P_ retirado de ‘site’ Italiano (AA), mas quando lá chegamos já cansados de tal engarrafamento o acesso estava barrado em altura… coisa complicada já que as barreiras se situavam no final de rua sem saída o que obrigou a manobra de inversão de marcha complicada, mas como já vai sendo nosso timbre, não 'stressamos' e a normalidade ocorreu de pronto.
De imediato alteramos ‘as agulhas’ para o central parque de campismo, mas no meio daquele trânsito caótico não conseguimos lá chegar mesmo se estávamos a uns escassos 400 metros…
Haveria de se encontrar uma rápida saída e foi assim que num ‘ápice’ digitamos no Gps outras alternativas optando por seguir para uma ‘Farm’ a uns 4 km da cidade.
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lindos |
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a casa 'dos agricultores' |
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rodeados pela ''Farm'' |
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perdizes? |
Aqui, haveríamos de confeccionar o almoço que no meu caso seria um muito fresco e agradável arroz de tamboril acompanhado de salada de alface e pepino… e… claro… um copito de ‘verde branco’!...
Logo após o repasto, decidimos ir para a cidade e como no local os autocarros não passavam a todo o instante, fomos caminhando a pé até à cidade onde já havia estado há meia dúzia de anos.
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para nós, as passadeiras não existem... |
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com prioridade |
Limitamo-nos a caminhar pelas estreitas ruas e a apreciar no final da tarde a chegada de ‘magotes’ de raparigas e senhoras ‘todas engalanadas’ com ‘espampanantes’ adereços e também em grupos de jovens maduros, alguns muito engravatados e de copo plástico de cerveja na mão…
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descalça... vai para... o 'pub'? |
O regresso à ‘Farm’ deu-se no final da tarde de novo com bom tempo.
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as despedidas à vizinhança... |
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já o dia findava |
Bleak House Farm – Gps N 53º 56’ 18.0’’ - W 001º 03’ 27.1’’
Percorridos: 2.568 Km ( dia 128 km)
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DURHAM |
Dia 16 – 16.jun.13 – domingo
YORK – DURHAM
Já na véspera havíamos indagado onde pagar a estadia na
‘Farm’… que era ali ao lado… ainda lá fomos mais umas três vezes e nada ‘de
gente’…
A meio da manhã, avançamos sem que alguém nos solicitasse o
pagamento, e acabamos por partir.
As auto estradas com muito trânsito por ser fim de semana. De noite não choveu e o dia acordou um pouco mais cinza, mas sem cair peta de água.
Esta etape decidimos seria para uma pequena cidade evitando
assim confusões desnecessárias. Saímos a uns 3 km de Durham para um Camping.
O preço que me pediram seria até aceitável ( £ 15,00, mas
aos meus acompanhantes pediram pela AC e 2 pessoas umas £ 35,00 (uns € 40,00)…
é que o facto de ter comigo o ‘Carnet Camping Internacional’ faz cair substancialmente
o preço. A acrescentar ao facto de não existirem muitos transportes para a
cidade, levou-nos a avançar.
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A Catedral e o Castelo ao fundo |
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sobretudo nas pequenas cidades... ei-los que passam com a sua melodia conhecida e regalam a pequenada e tb os séniores!!! |
Chegados ao centro citadino, vimos um parqueamento de um
antigo restaurante que nos seduziu, ou não ficasse a uns escassos 1,5 Km.
Caminhamos até à bonita cidade pejada de gente e subimos em
direcção da Catedral que sendo enorme o era também em termos de beleza.
Construida entre 1093 e 1274, é uma espantosa estrutura normanda.
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´´o padrão de asna’’ em alguns pilares da nave são uma evidência da influência árabe. |
Mais surpresos ficamos por verificar que a visita a todo o
seu emaranhado de recantos era gratuita.
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Paula Rêgo |
Por detrás do altar-mor, fui atraído por uma obra de arte
que vi ser de ‘gente conhecida’… pois e era mesmo, de Paula Rego!
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dormitório dos monges - hoje biblioteca |
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a 'loja' de 'souvenirs''!!! |
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a cidade entre uma frondosa floresta |
Quanto à arquitectura da Catedral, as grandes dimensões das
colunas, pilares e abóbadas com 900 anos, e os imaginativos losangos e asnas
gigantes, linhas cruzadas e padrões recortados gravados nas colunas de pedra,
são as principais características inovadoras.
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o Castelo |
O Castelo próximo da Catedral encontrava-se ocupado com a
realização de evento, pelo que não o pudemos visitar.
O agradável passeio pedestre naquela que é uma cidade
‘encravada’ entre o rio Wear, formando uma península, cidade construída em 995.
Percorridos: 2.568 Km ( dia 128 km)
Dia 17 – 17.jun.13 – 2ª feira
DURHAM – NEWCASTLE upon Tyne
De novo a caminho da Escócia, percorremos por auto-estrada
uma vintena de km’s para antes de Newcastle procurar uma ‘Farm’ para avaliarmos
se seria boa opção para visitar a cidade já conhecida de outra viagem há uma
dezena de anos atrás e gostaríamos de revisitar tendo presente que seria a
cidade nascente do Reino Unido onde termina o ‘Muralha de Adriano’ com os seus
117 km atravessa de lés a lés o Reino Unido e foi construída no ano 120 pelos
Romanos .
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à direita... o 'Angel of the North'! |
Avistado o ‘Angel of the Nord’ (acho estar bem escrito) – escultura que ladeia a AE e foi edificada há cerca de 15 anos, ainda hoje contestada pelos locais, desviamos por uma estrada campestre por um km até que se nos depara a entrada para uma quinta. Ponderado o preço cobrado (£ 10,00 elect grátis) e a distância para a cidade ( 10 Km), acabamos por aceitar esta solução, por estarmos cientes que a viatura ficaria em segurança e seguramente teríamos uma noite de acalmia.
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foto by: wikipédia |
Avistado o ‘Angel of the North’ – escultura de 1998, que ladeia a AE e ainda hoje contestada pelos locais, desviamos por uma estrada campestre por um km até que se nos depara a entrada para uma quinta.
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ainda fazaia manhã e já o 'bus' nos levava à cidade a 10 km |
Ponderado o preço cobrado (£ 10,00 elect grátis) e a distância para a cidade ( 10 Km), acabamos por aceitar esta solução, por estarmos cientes que a viatura ficaria em segurança e seguramente teríamos uma noite de acalmia.
A parte aborrecida seria a de termos de percorrer 1,2 Km a pé em estrada estreita, sem bermas/passeios até à paragem do autocarro.
Entramos no primeiro que surgiu que nos deixaria num ‘centro de transportes’ (metro, bus, combóio) em Gateshead Interchange. Daí seguimos até ao centro da cidade, com o mesmo bilhete (viagens múltiplas £ 4,65 / € 5,50).
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O ''Monumento'' |
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no 'Mercado' as gostosuras... |
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O Marks Spencer... no Mercado |
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não resisti a 'sacar' esta foto... quando menino... adorava 'trincar' estes 'feijõesinhos coloridos'... que delícia... |
A chegada à Rua contígua ao enorme memorial Earl Grey’s Monument, visitando logo de seguida o ‘miolo’ do enorme edifício do Mercado.
O meu débil inglês uma vez mais foi posto à prova no Mercado.
Queria saber onde era a casa de banho… perguntei a um homem do serviço de limpeza, que me disse umas quatro vezes que não entendia a minha questão… bolas… pronunciei em diversas formas a palavra Toilet!... e… nada… experimentei WC ( ‘’dãbliu ci’’), nada ainda… mas não desisti…
Baixei a mão com o dedo polegar e o indicador em forma de lente... até à zona ‘das partes’… o homem, deu uma enorme gargalhada e acompanhou-me rindo perdidamente até próximo do WC…
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o Edifício do enorme Mercado |
Descemos até à ‘St John the Baptist’ que visitamos e onde conversamos com simpático idoso ligado à igreja e nos pediu para assinar o Livro de Visitas já que havia viajado a Portugal e raramente encontrava portugueses na sua igreja.
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‘St John the Baptist’ |
Numa cidade de média dimensão, não é fácil fazer-se uma visita razoável mas, ainda descemos até à St Nicholas Cathedral que não sendo das maiores catedrais de Inglaterra, tem no seu interior vestígios da igreja normanda original, do séc XI, sobre a qual foi fundada a presente estrutura dos séc. XIV-XV. Destaque para a ‘torre da clarabóia’ – meia torre, meia flecha – que é uma de apenas quatro na Inglaterra. Entramos e apreciamos toda a sua grandiosidade e beleza.
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O retábulo |
De irrefutável beleza, o retábulo dos santos de Northumbria.
Ainda assistimos no seu interior a uma sessão de canto que nos maravilhou.
Um pouco mais abaixo, o ‘The Castle’ que não visitamos e hoje se resume à torre de menagem.
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os vitrais da Catedral |
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O 'concerto' na Catedral. |
A caminho do rio, lá estavam as pontes sendo que a Tyne Bridge, inaugurada em 1928, arco de aço com dois eixos e era o mais longo do seu género em Inglaterra, com um vão de 162 mts e se tornou um dos símbolos da cidade.
Enquanto os meus amigos descansavam num minúsculo areal onde a petizada brincava como se estivera na praia, atravessei a moderna ponte pedonal ‘Gateshead Millennium Bridge’ ponte esta que me fascinou pelas suas linhas contemporâneas e pela tecnologia que a faz subir para a passagem dos barcos.
Do outro lado fiz a visita ao BALTIC Centre for Contemporary Art.
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o que resta do castelo |
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BALTIC Centre for Contemporary Art |
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Limpa chaminés? Não! Limpa Vidros! |
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BALTIC Centre for Contemporary Art |
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BALTIC Centre for Contemporary Art |
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A Emilia e o Artur ficaram ''no bronze' enquanto eu visitei o BALTIC Centre for Contemporary Art |
A subida de autocarro de volta ao centro e a caminhada até ao Great Nord Museam: Hancock que visitamos pese embora ficar muito a desejar ao congénere de Londres.
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Museu Hancock |
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já vi uma 'coisa destas' na Turquia... um automóvel com câmara que fotografa veículos mal estacionados e envia depois a 'coima ilustrada'... |
Demos a visita como terminada seguindo para a Central de Autocarros onde facilmente encontramos painéis informativos que nos deram resposta à melhor forma de encontrar o ‘nosso autocarro’ da carreira 28 A.
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Um corredor dum centro comercial funciona como cais de embarque dos autocarros... tudo muito automatizado e organizado. |
Terá sido o dia mais quente desde que entramos no país e
onde o sol ia surgindo de quando em vez.
Após a chegada uma agradável conversa com a 'dona' da 'Farm' que pausadamente me falava para a compreender. É claro que já havia visitado o Algarve.
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após um dia de trabalho... o descanso merecido... |
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um fim de dia com muito sol |
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estrada sem passeios, e a entrada para o 'camping/farm'' |
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a 'Farm' |
Percorridos: 2.727 Km ( dia 23 km)
Farm: Gps N 54º 54’ 49.7’’
W 001º 37’ 25.5’’
Dia 18 - 18.jun.13 - 3ª feira
NEWCASTLE - OTTERBURN - JEDBURGH
Deixamos a simpática 'Farm' já a manhã ia alta.
O sol rompeu a aurora de céu limpo obrigando à redução de vestuário.
Avançamos pela A1 infletindo depois por EN.
Não paramos no _P_ onde está assinalado o 'Scottish Border' que marca a entrada na Escócia ao Km 2.814 ou seja 87 km após Newcastle.
E lá estava um cavalheiro devidamente vestido como manda a tradição a tocar gaita de foles.
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já contei um milhar de 'carneiros' - já desisti de contar mais! |
É um facto que até aqui todo o percurso decorreu em terrenos planos, com cotas que vão dos 40 aos 80 mts.
Após a entrada em terreno Escocês, já as elevações são um pouco mais acentuadas e hoje já circulamos em altitudes que vão dos 200 aos 320 mts.
Ao passar numa pequena localidade de nome Otterburn, fomos forçados a parar por breves minutos.
Junto a um Hotel/Castelo haviam chegado e já outros partiam... nada mais nada menos que mais de meia centena de ''Bugattis'' que faziam um circuito à Escócia.
Um autêntico espetáculo que divulgamos parcialmente, tal o avantajado nímero de viaturas. Uma delícia - não se vê um espetáculo destes todos os dias...
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Só pode ser matrícula Holandesa! |
Paragem agradável esta.
Prosseguimos até à pequena cidade que havíamos escolhido para a pernoita de hoje de nome JEDBURGH.
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HORAS DE ALMOÇO - com o quintal anexo pejado de verde |
A visita à pequena cidade, incluindo o castelo e a ''Mary Queen of Scots'' fez-se em pouco tempo.
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a Praça Central |
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mesmo sem porta a rua está fechada a viaturas!!! |
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O Castelo e Museu |
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'' Mary Queen of Scots'' |
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os meus parceiros estão sempre por perto |
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dar de comer à passarada... nos quintais |
Percorridos: 2.830 Km ( dia 103 Km)
Pernoita: _P_ contíguo ao 'Turismo'' (com acesso a Wifi)
2 comentários:
Resende, vê se passas em Lancaster. Manda fotos. Boa viagem. Inês
hello dear Antonio
Estou a ler tudo com muita atençaõ e a copiar dados para o futuro... até Stratford já conhecia, Lincoln não, e interessou-me .
Vou continuar... a ler.
Bye
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